quinta-feira, 9 de agosto de 2012

APAGAMENTO DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DO POVO DE MACETÉ

Maceté faz parte do trajeto percorrido por Antônio Conselheiro e seus seguidores, sendo nesta comunidade no ano de 1893, local onde ocorreu o primeiro confronto armado entre policiais baianos contra Conselheiro e seus seguidores. Este fato está registrado em um dos maiores classicos da literatura brasileira o livro "Os Sertões" de Euclides da Cunha. 
Na foto uma  antiga placa que simbolizada a passagem e o confronto ocorrido em Maceté, porém essa placa foi retirada do local no ano de 2010 para construção de uma tal praça, onde essa praça a meu ver, nos moldes que foi feita, só serve para os jovens jogarem bola e servir como o "pista mobilistica" sendo usada pelos motoqueiros para demonstrar a potençia das suas motos, sendo perigoso acidentar crianças e outras pessos que andam.
A praça é importante, porém não é dessa maneira que se trata das questões históricas e culturais de um povo, é lamentável saber que é assim que o poder publico de Quijingue trata as questões  histórias e culturais do nosso povoado, sendo que também não há respeito pessoas pessoas da comunidade que admiriam e se reconhecem como membros da história dos nossos antepassados.

lamentável poder público, prefeitura, vereadores que de maneira criminosa tentam apagar a história do nosso povo, porém lhes afirmo que não irão conseguir.


Por: Bruno Maceté

4 comentários:

Anônimo disse...

Como pode acontecer uma coisa dessa, uma placa que simbolizava um marco na história de Maceté.. quem fez isso? cadê os vereadores..Clovis e Celia?.. meus deus...!!

Anônimo disse...

Que vergonha, esses vereadores não estão com nada..

Anônimo disse...

e uma vergonha mesmo tiraram aplaca e nao clocaram no seu devido lugar novamente gente e uma historia agora nao e mais pq os nossos queridos povo deram fim na placa o povinho sem noçao quem fez isso seja pelo menos honesto e faca algo pra mudar isso

Enaldo Brito disse...

É duro, para quem procura se informar acerca das reais rezões do extermínio de Canudos, no século XIX, ver que as autoridades, que deviam zelar pela escrita da história e suas consequências, não guardam qualquer comprometimento. Parecem ignorantes que querem os demais cidadãos ainda mais ignorantes, para, assim, manipulá-los.
Mas as coisas hão de melhorar! E estamos rumando nesta direção!