Ronda os bastidores políticos baianos, que por sinal é restrito,
que dos quatro pré-candidatos do PT á sucessão baiana restam apenas
dois. Não creio nesta tese. Fico com três nomes. O quarto, Luiz Caetano,
desapareceu na poeira que chegou e está envolto num emaranhado de
denuncias do Tribunal de Contas dos Municípios e do Ministério Público.
Ele arriscou pegar em brasa e queimou a mão e a língua. Torça para se
eleger deputado federal. Há quem coloque José Sérgio Gabrielli carta
fora do baralho. Não creio. Restam Rui Costa, preferido de Wagner, que
necessita quebrar a timidez e se aproximar do povo. Parece-me um pouco
avesso. Resta o senador Walter Pinheiro, o melhor dos petistas nas
pesquisas realizadas. É excelente senador, mas, ainda estamos no tempo
de se olhar também para a religião. Ele é evangélico, e a Bahia não tem
preconceitos com religiões. Em razão não bebe nem fuma. Tudo bem. Mas
aconselharia, já que não é pecado, oferecer um bom vinho, de qualidade,
ao governador Wagner. Resta a base política do governo onde estão Lídice
da Mata, candidata declarada, mas tudo dependerá do seu partido e da
candidatura à Presidência de Eduardo Campos.Por ultimo, sem que esteja
nesta posição, que fique claro, o tetra-presidente da Assembleia
Legislativa, uma figura afável, amicíssimo de Wagner, Marcelo Nilo, um
homem que sonha e acerta nos sonhos. Se degringolar o processo, Nilo
fica na boca. Não do Jacaré, mas na de Wagner.
BN
BN
Nenhum comentário:
Postar um comentário