quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Jaques Wagner e o clima de sucessão ao cargo de Governador

Ronda os bastidores políticos baianos, que por sinal é restrito, que dos quatro pré-candidatos do PT á sucessão baiana restam apenas dois. Não creio nesta tese. Fico com três nomes. O quarto, Luiz Caetano, desapareceu na poeira que chegou e está envolto num emaranhado de denuncias do Tribunal de Contas dos Municípios e do Ministério Público. Ele arriscou pegar em brasa e queimou a mão e a língua. Torça para se eleger deputado federal. Há quem coloque José Sérgio Gabrielli carta fora do baralho. Não creio. Restam Rui Costa, preferido de Wagner, que necessita quebrar a timidez e se aproximar do povo. Parece-me um pouco avesso. Resta o senador Walter Pinheiro, o melhor dos petistas nas pesquisas realizadas. É excelente senador, mas, ainda estamos no tempo de se olhar também para a religião. Ele é evangélico, e a Bahia não tem preconceitos com religiões. Em razão não bebe nem fuma. Tudo bem. Mas aconselharia, já que não é pecado, oferecer um bom vinho, de qualidade, ao governador Wagner. Resta a base política do governo onde estão Lídice da Mata, candidata declarada, mas tudo dependerá do seu partido e da candidatura à Presidência de Eduardo Campos.Por ultimo, sem que esteja nesta posição, que fique claro, o tetra-presidente da Assembleia Legislativa, uma figura afável, amicíssimo de Wagner, Marcelo Nilo, um homem que sonha e acerta nos sonhos. Se degringolar o processo, Nilo fica na boca. Não do Jacaré, mas na de Wagner.

BN

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