sábado, 21 de junho de 2014

POLÍTICA: EFEITO DA CRISE EM MACETÉ

Durante muito tempo em Maceté a oposição ao grupo Joaquiniano e Clovista, foi liderada por seu Nel, ex vereador por diversas vezes e fiel seguidor do grupo contrário a Clovis e Joaquim, sendo base política para a eleição de Almirinho em 2008, criando condições políticas e palanque em Maceté, já que nesta época Célia e Cancão eram ligados ao  grupo joaquiniano, a mudança para o lado Petista se fez em meados do mandato. 

Postamos recentemente sobre as tensões criadas após a suposta tentativa de golpe ao prefeito Almirinho, como dissemos em Maceté a dupla de irmãos ganharam o rotulo de triadores (mesmo já tendo encostado novamente).

Em Maceté além da liderança de seu Nel no grupo oposicionista, não devemos esquecer que sempre existiu figuras impares ligadas ao PT, figuras históricas engajadas no projeto  petista, as quais militaram durante anos sempre em derrotas eleitoreiras, mas nunca romperam com seus princípios "ideológicos", figura essa como o lendário Zé Miúdo, zoador, animador da militância petista e que sempre esteve no grupo independente da vitória ou do emprego que poderiam arrumar pra sua família. Se existe figura em Maceté que defendeu e  defende a bandeira do PT ele certamente está na linha de frente.

Um dos efeitos causados pelo clima político que citamos no inicio, foi o desligamento de Zé Miúdo da Vereadora Célia, fiel seguidor do seu pai Antenor (in memorian) o mesmo teceu acusações contra os irmãos, tendo alguns atritos, vindo a romper segundo ele definitivamente,(o que não se sabe se continuará).

O certo é que o poder que a vereadora detém em questão da saúde por exemplo mediante aprovação do executivo se faz de forma irresponsável, é inadmissível que carros fichados na prefeitura, pagos com dinheiro público fique em poder restrito, necessitando o cidadão ir até sua casa para se locomover com os transportes.

Já frisamos por diversas vezes neste espaço a necessidade da quebra dessa política nefasta, assistencialista que apenas preza pelo aprisionamento do cidadão, pois necessitados financeiramente se veem obrigados a depender das migalhas oferecidas pelos vereadores.

Saúde é direito constitucional, sendo obrigação do executivo cumprir seu papel atendendo a população diretamente, sem a tutela do vereador.

Diante disso, é certo as retaliações em relação ao assistencialismo que o mesmo cidadão possa sofrer diante da sua atitude, ou qualquer outro cidadão.

Nenhum comentário: