Texto do amigo: Laerte Brito
Mais de 3 anos após o último evento no mês da pátria, a comunidade de Maceté volta a sua passeata cívica em grande estilo. Organizado pelos professores da rede municipal e Estadual que atuam em Maceté, o desfile trouxe alegria e um brilho especial no olhar das pessoas daquela localidade.
Sempre repleto de cores e recheado de história local, os primeiros desfiles na comunidade tiveram início a partir de 1996, através da professora Maria da Soledade, carinhosamente conhecida por Cota, responsável também pela implantação do ensino fundamental em Maceté. Assim como Quijingue, Maceté não realizava o evento desde 2007, pois a comunidade não dispõe de uma fanfarra. Segundo a professora Cota, o evento ficou ‘adormecido’ depois que o Padre França, grande incentivador e colaborador do desfile em Maceté, deixou de realizar em Quijingue, também. A professora Diza, disse que os eventos realizados em Quijingue este ano, fogo simbólico e desfile cívico, serviram de motivação para que acontecesse também em Maceté. E completou dizendo que “o melhor de tudo é ver a alegria dos nossos avós, dos nossos pais, da parteira que nos pegou, enfim, os filhos da terra que estão fora mas que levam o nome e a cultura do seu lugar Maceté, por estarem ali representados”.
Maceté, por exemplo, é uma comunidade muito especial, que transpira história. Com uma importância singular para a história local e do nosso país, nessa pequena vila, escondida no meio da caatinga do sertão baiano, passaram três importantes revoluções: Os revoltosos da coluna prestes, O bando de lampião e Antônio Conselheiro. Foi em Maceté, que ocorreram as primeiras batalhas que culminaram na Guerra de Canudos.
Este ano, tanto em Quijingue quanto em Maceté, os desfiles aconteceram de forma improvisada, mas nem por isso perderam o seu brilho. Para se ter uma idéia, a fanfarra que animou os eventos, fora formada 10 dias antes do desfile em Quijingue, com instrumentos sucateados que precisaram de reparos paliativos. Mesmo assim, com apoio da Secretaria de Educação do Município e do movimento “Fubilados”, as pessoas envolvidas, professores, estudantes, cidadãos, conseguiram realizar uma bela e emocionante festa, em Quijingue e em Maceté.
Com Informações: Quijingue.com
Mais de 3 anos após o último evento no mês da pátria, a comunidade de Maceté volta a sua passeata cívica em grande estilo. Organizado pelos professores da rede municipal e Estadual que atuam em Maceté, o desfile trouxe alegria e um brilho especial no olhar das pessoas daquela localidade.
Sempre repleto de cores e recheado de história local, os primeiros desfiles na comunidade tiveram início a partir de 1996, através da professora Maria da Soledade, carinhosamente conhecida por Cota, responsável também pela implantação do ensino fundamental em Maceté. Assim como Quijingue, Maceté não realizava o evento desde 2007, pois a comunidade não dispõe de uma fanfarra. Segundo a professora Cota, o evento ficou ‘adormecido’ depois que o Padre França, grande incentivador e colaborador do desfile em Maceté, deixou de realizar em Quijingue, também. A professora Diza, disse que os eventos realizados em Quijingue este ano, fogo simbólico e desfile cívico, serviram de motivação para que acontecesse também em Maceté. E completou dizendo que “o melhor de tudo é ver a alegria dos nossos avós, dos nossos pais, da parteira que nos pegou, enfim, os filhos da terra que estão fora mas que levam o nome e a cultura do seu lugar Maceté, por estarem ali representados”.
Maceté, por exemplo, é uma comunidade muito especial, que transpira história. Com uma importância singular para a história local e do nosso país, nessa pequena vila, escondida no meio da caatinga do sertão baiano, passaram três importantes revoluções: Os revoltosos da coluna prestes, O bando de lampião e Antônio Conselheiro. Foi em Maceté, que ocorreram as primeiras batalhas que culminaram na Guerra de Canudos.
Este ano, tanto em Quijingue quanto em Maceté, os desfiles aconteceram de forma improvisada, mas nem por isso perderam o seu brilho. Para se ter uma idéia, a fanfarra que animou os eventos, fora formada 10 dias antes do desfile em Quijingue, com instrumentos sucateados que precisaram de reparos paliativos. Mesmo assim, com apoio da Secretaria de Educação do Município e do movimento “Fubilados”, as pessoas envolvidas, professores, estudantes, cidadãos, conseguiram realizar uma bela e emocionante festa, em Quijingue e em Maceté.
Com Informações: Quijingue.com
3 comentários:
Que bom ver a realização deste importantissimo evento histórico, mesmo de longe sinto a emoção e orgulho de ser desta terra. é importante que lutemos juntos para não deixar que a nossa história seja esquecida, que ela seja conehcida e valorizada sempre. Que no futuro as crianças de hoje possam olhar a história e ter orgulho da nossa terra e da nossa gente.
Parabenizo ao mesmo tempo as Saudosas e queridas professoras, Cota, Pretinha, Diza entre outras enganjadas na realização do brilhante evento.
ao quijingue.com, na pessoa do meu amigo Laerte Brito,a galera dos "FUBILADOS", por fazer uma brilhante cobertura do evento.
lamento a não presença, e fico na esperança de um dia voltar a participar de outro, quem sabe ano que vem?.......
abraço do conterrâneo
Bruno Maceté
Parece que estava muito legal..
parabens...
Foi muito bonito ! e animado também eu tava lá !!
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