quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Quijingue Rio Cariacá: lideranças assinam convênio para implantação da Passagem Molhada na região




Mais um passo foi dado para a implantação da Passagem Molhada sobre o Rio Cariacá, entre os municípios de Quijingue, Nordestina, Cansanção e Monte Santo. Na manhã desta quarta (12), a deputada estadual Fátima Nunes e o deputado federal, Josias Gomes assinaram, junto à Comissão Intermunicipal de Infraestrutura formada por moradores e lideranças destes municípios, o convênio que garante recursos para a construção da Passagem.


Na Secretaria de Desenvolvimento e Integração Regional (Sedir), o secretário Wilson Alves de Brito assinou o convênio que libera recursos da ordem de R$767.747,33 para a obra, demandada pela população desde 2008. Para o presidente da Comissão Intermunicipal, que assinou o o convênio, João Hamilton Cavalcante, a ocasião é de comemoração. “Há quatro anos que estamos nessa luta com a deputada Fátima e e o deputado Josias Gomes e esperamos que essa obra se torne realidade pra melhorar a renda das pessoas e valorizar as culturas da região, como a psicultura, além de viabilizar o acesso das pessoas quando em período de chuvas. Hoje, a situação é muito triste lá.”, afirmou.

A Passagem Molhada é uma ponte que possibilitará o tráfego de pessoas e veículos entre os municípios de forma mais segura, em especial durante períodos chuvosos, além de servir para o armazenamento de água destinada para abastecer a cidade e desenvolver a economia local.


Com a Passagem, serão beneficiadas cerca de 600 famílias das seguintes localidades: Assentamento Pedregulho e Assentamento Curral Falso, no município de Monte Santo; Lagoa das Pedras, Boa Vista e Malhadinha, no município de Quijingue; Cariacá, Olho D'Água, Deixaí e Riacho do Meio, no município de Cansanção. “Em 2009, apresentei indicação ao executivo para que, por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), a obra fosse autorizada e hoje temos a satisfação de completar esse ciclo. Agora temos uma nova luta pela frente na região, que é a imediata recuperação do Açude de Tapera", pontuou Fátima Nunes. Conhecido localmente como Açude Mata Fome, o Açude já tem cem anos  de existência e não vê reforma há mais de 20 anos, de acordo com relatos de lideranças comunitárias.


Fonte:site fatima nunes








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