Tal qual a Lei da Ficha Limpa, um grupo de 36 entidades recolhe assinaturas para apresentar um projeto de reforma política de iniciativa popular no Congresso Nacional. O movimento se vale das redes sociais na internet para conseguir alcançar as 1,5 milhões de assinaturas necessárias. O coletivo registrou sua proposta em cartório, lançou site na internet e divulgou um manifesto no YouTube. Entre as entidades que participam da campanha, está o que conseguiu viabilizar a Lei da Ficha Limpa, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE). No texto defendido pelas entidades, Há teses polêmicas, como a que prevê a adoção do financiamento público das campanhas eleitorais e a adoção do voto em lista, em que o eleitor vota no partido de sua preferência e elege os candidatos que estão em lista pré-definida pelas legendas. A proposta defende a radicalização da realização de referendos e plebiscitos, o fim do voto secreto nos legislativos, o fim da imunidade parlamentar, fim do foro privilegiado, fim do 14° e do 15° salários para parlamentares, participação de representantes da sociedade nos conselhos de ética dos legislativos, entre outros pleitos.
Fonte:BN
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