segunda-feira, 18 de maio de 2015

122 ANOS DO FOGO DE MACETÉ- PROGRAMAÇÃO NOS DIAS 22,23 E 24



A comunidade de Maceté se prepara para a celebração da passagem de Antônio Conselheiro pelo povoado a qual marca sua  história. Dia de 26 de maio de 1893, conselheiristas armados de espingardas de caça, foice, facão e muita bravura enfrentaram o ataque policial composto por 35 soldados que fora enviado para massacrar os sertanejos. Estando em processo de rezas proferidas pelo Beato, o povo é atacado e resistem bravamente causando a fuga dos soldados, o saldo negativo foi a ocorrência de várias mortes.

Durante alguns anos, desde 2007 diversas atividades foram realizadas em prol do resgate histórico  e sua importância para a memoria da comunidade e do município de Quijingue.   Há três anos, as realizações tem sido organizadas constantemente de forma diversificada  tendo diversas parcerias importantes.

Este ano de 2015, na celebração do 122 anos do Combate, será lembrado o centenário do professor José Calasans, falecido em 2001.

Calasans é considerado um dos maiores estudiosos do Brasil na temática da guerra de Canudos, consequentemente teve sua grande contribuição com os estudos sobre o histórico combate em Maceté. O professor é um dos responsáveis por evidenciar e registrar em livros sobre os aspectos mais intrínsecos relacionados ao combate como informações sobre o Viana, e demais relatos conhecidos por todos nós.

Este ano, em parceria com a prefeitura de Quijingue uma programação diversificada está sedo organizada para acontecer em Maceté, entre os dias 22 e 24.





Um comentário:

JOSÉ GONÇALVES DO NASCIMENTO disse...

PARABENIZO OS ENVOLVIDOS NO EVENTO. INICIATIVAS COMO ESTA DEVERIAM SER UMA CONSTANTE NO COTIDIANO DAS COMUNIDADES. BEM-AVENTURADO O POVO QUE VAI EM BUSCA DAS SUAS RAIZES E LUTA PELA PRESERVAÇÃO DA SUA MEMÓRIA COMUM. CANUDOS E CONSELHEIRO FAZEM PARTE DA MEMÓRIA SERTANEJA, CABENDO A NÓS OUTROS MANTER VIVA E ATUAL A MEMÓRIA DOS DOIS. SE ASSIM O FIZERMOS, ESTAREMOS DANDO UM PASSO GIGANTESCO EM DIREÇÃO À PLENA CIDADANIA, JÁ QUE ESTA SÓ SE CONSTROI COM BASES NA CULTURA, NA MEMÓRIA E NO CARATER IDENDITÁRIO DOS POVOS.