Por: Bruno Maceté
III Seminário José Calasans, que se encerrou hoje em Salvador, continua amanhã e sábado em Canudos.
onde teremos a exibição do Documentário Maceté-Memórias da Terra e do Povo, logo em seguida participarei da mesa Cinema,Cultura e Memória, onde falarei sobre o documentário, também sobre o combate entre conselheristas e a tropa policial que se deu em Maceté no dia 26 de maio de 1893.
José Calasans é considerado a maior autoridade em todo o país na temática da Guerra de Canudos, a qual estudou por mais de 50 anos.
Suas pesquisas resultaram nos livros No tempo de Antônio Conselheiro (1959), Antônio Conselheiro e a escravidão (1968), Antônio Conselheiro, construtor de igrejas e cemitérios (1973), Canudos: origem e desenvolvimento de um arraial messiânico (1974), Canudos na literatura de cordel (1984), Quase biografia de jagunços (1986) e Cartografia de Canudos (1997).
O historiador foi vice-reitor e diretor da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia (Ufba), secretário-geral do IGHB e diretor do METL. Morreu aos 86 anos, em 28 de maio de 2001, em Salvador.
III Seminário José Calasans, que se encerrou hoje em Salvador, continua amanhã e sábado em Canudos.
onde teremos a exibição do Documentário Maceté-Memórias da Terra e do Povo, logo em seguida participarei da mesa Cinema,Cultura e Memória, onde falarei sobre o documentário, também sobre o combate entre conselheristas e a tropa policial que se deu em Maceté no dia 26 de maio de 1893.
José Calasans é considerado a maior autoridade em todo o país na temática da Guerra de Canudos, a qual estudou por mais de 50 anos.
Suas pesquisas resultaram nos livros No tempo de Antônio Conselheiro (1959), Antônio Conselheiro e a escravidão (1968), Antônio Conselheiro, construtor de igrejas e cemitérios (1973), Canudos: origem e desenvolvimento de um arraial messiânico (1974), Canudos na literatura de cordel (1984), Quase biografia de jagunços (1986) e Cartografia de Canudos (1997).
O historiador foi vice-reitor e diretor da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia (Ufba), secretário-geral do IGHB e diretor do METL. Morreu aos 86 anos, em 28 de maio de 2001, em Salvador.
2 comentários:
Poxa Bruno Pena a Gente não está pra ver também !
Poxa Bruno Pena a Gente não está pra ver também !
Postar um comentário